Ali se mostra uma montanha
Ali se vive uma vez
Ali não se envergonha
Do que um dia se fez
Ali se despe o luar
Ali se corta os pecados
Ali não se busca entregar
O rubro de pés atados
Ali se cheira o orvalho
Ali se bebe a magia
Ali não se cai do cavalo
Tudo em seus braços alivia
Ali se exalta a alteza
Ali se veste o vermelho
Ali não se enxerga a sua beleza
Por mais que se olhe no espelho
Ali se busca a maravilha
Ali se brinca de sonhar
Ali não se pinta a trilha
Deseja que lhe saiba encontrar
Míl Souza
Gosto do teu ritmo,
ResponderExcluirda poesia que embebece tuas rimas,
das letras de que se revestem tua memória
e do brilho que refletes na história.
Belo poema, tinha que ser minha prima!!!rsrsrsrsrsrkkkkkkkkkk