O pulso irriquieto se amolda
Quando a coragem de súbito provém um eleito
O comum agora é estranho e a liberdade espreita
O fino trato, o fino trago, fino rasgo, sim, se assemelham.
Vestem as mesmas vestes,
Sorriem os mesmos dentes,
Temem os mesmos medos , medem os mesmos tremores
E aquele filme ? Nem deu tempo de assistir quem paria!
E aquela Dor? Rasgou em Quatro pedaços a alma de Freud!
Jogou ali... sem vergonha!!Com o desdém de quem come alface,
os restos.
De sentir mesmo , só a morte daquela que deveria morrer por último...
e que primeiro morreu! Coitada já perecera e não sabia!
O jornalista da esquina esconde a notícia.... de quem???
Míl Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário